5° Resenha de 2019.

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"Um dia frio, um bom lugar para ler um livro…" Eis aí, certo refrão de música que fez muito sentido para mim nesta chuvosa e fria segunda-feira. Eu não tinha a intenção de ler hoje, pois, havia acabado de ler 'Agatha Christie', 'A captura de Cérbero', no dia anterior, mas, logo pela manhã, ao ajudar minha filha de oito anos com a lição da escola, pedi a ela um de seus livros, no intuito de ajudar na lição de Português, 'leitura e interpretação de texto'. Logo veio ela, com este 'belíssimo', livro, “Sozinha no Mundo', de 'Marcos Rey'. Enquanto ela fazia a lição que elaborei, comecei a ler com mais atenção a primeira página, pronto… Bastou isso, e não consegui parar de ler até terminar.
O livro conta a história de uma menina chamada 'Maria Paula Ribeiro', conhecida como 'Pimpa'. Que durante uma viagem de ônibus, com a Mãe, 'Aurora', vindas de 'Serra Azul' para São Paulo. De repente, Pimpa percebe durante a viagem, que a mãe não estava dormindo, mas sim morta. Sem parentes ou conhecidos, Pimpa se vê sozinha, destinada ao Juizado de menores, porém… Uma família que também estava no mesmo ônibus, se propõe a ajudá-la. Já no juizado, a menina lembrar-se do tio, 'Leonel' o juiz lhe permite ficar com a adorável família que também estava no ônibus, até que ela encontrasse um familiar ou o 'tio Leonel'. Tudo parecia correr bem, mas, as desventuras de Pimpa começam quando certa mulher, misteriosa, em um fusca preto, aparece na casa onde ela está residindo temporariamente, dizendo ser da assistência social, e que precisaria levá-la com urgência. Pimpa temendo o Juizado, desejosa em encontrar o tio, foge, levando apenas uma bolsa e sua inseparável oncinha de pelúcia. Caríssimos amigos amantes dos livros, não poderei prosseguir e nem dar mais detalhes deste 'maravilhoso livro'. 'Infanto-juvenil'. Cabe a cada um dos senhores, descobrirem por si mesmos os desdobramentos dessa história e como termina essa genial narração do mestre, 'Marcos Rey'.

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